kawasaki ninja
É a menor das esportivas da Kawasaki. Possui assento em baixa altura e um sistema de suspensão traseira progressiva UNI-TRAK® da Kawasaki, similar ao encontrado nos modelos de maior potência. Na pintura, o acabamento descreve o estilo Ninja, com cores quentes como verde limão e laranja na carenagem. A partir de Outubro de 2008, com a inauguração da montadora Kawasaki em Manaus, a Ninja 250 passa a ser montada e comercializada no mercado Brasileiro[1]. A Kawasaki Ninja 250r comercializada nos Estados Unidos tem carburador em vez de injeção eletrônica e sua coroa tem 45 "dentes" em vez de 43 como no Brasil.
Em 2012, a Kawasaki convocou os proprietários do modelo Ninja 250R anos 2009, 2010/2011 e 2012, para substituição do kit do sensor de queda. Segundo a Kawasaki, há uma deficiência no isolamento contra vibrações do sensor de queda do veículo, que é montado em um suporte e fixado no chassi da motocicleta. Isso pode fazer com que o pêndulo interno do sensor se desloque para cima, e, caso isso ocorra, a unidade de controle elétrica (ECU) pode interpretar que o veículo tombou, cortando o funcionamento domotor repentinamente, mesmo com o veículo sendo conduzido de forma normal. Se o motor morrer/apagar durante a condução da motocicleta pode haver o risco de acidente para os ocupantes e terceiros.
domingo, 20 de janeiro de 2013
sábado, 19 de janeiro de 2013
Suzuki GSX-R1000 Review
Muito bem, quinze dias e dois eventos após, estamos de volta às avaliações de nossas amadas máquinas de duas rodas, e desta vez encararei a “milzona” da Suzuki, filha prodígia da consagrada família SRAD, e de cara digo que não entendi porquê a marca japonesa deixou de usar o nome SRAD tatuado no corpo da bela, que para mim é um paradigma de moto feroz e confiável. Ficou somente o nome científico GSX-R1000. Na verdade, antes de virar um sobrenome pelo uso, SRAD é um sistema: Suzuki Ram Air Direct, que acrescenta cerca de 25 cv acima dos 200 km/h.
Que raios é o RAM Air?
O Ram Air, não é um conceito novo, vem do final da década de 40 e era usado em jatos militares para tomada de ar nas turbinas. A Suzuki implantou o mesmo sistema de tomada de ar em suas superesportivas lá nos idos de 1998. Mas, Roberto, que raios faz com que uma motocicleta que está acima dos 210 km/h, “ganhe” 25cv de potência do nada? A Suzuki desenvolveu um turbo compressor natural na GSX 750. Foram criadas tomadas de ar na frente da moto que, quando esta estivesse em uma determinada velocidade (cerca de 210 km/h até 250 km/h), o ar que entrasse seria jogado diretamente (o D de Direct de SRAD) para o motor com uma enorme pressão. Sacou? O ar, que é naturalmente pressurizado, enriquece a mistura ar/combustível gerando maior potência para a moto e, dessa forma, consegue-se de 25 cv a 30 cv do além, ou melhor, literalmente do vento!
Antes que me perguntem, já respondo: não! A Hayabusa (ou GSX-R1300), apesar de ter o sistema SRAD, é de outra categoria, chamada pela Suzuki de Ultimate Sports, então não temos como comparar com a GSX-R1000. Mas para efeito de texto, peço a permissão do leitor para usar o simpático e conhecido nome SRAD 1000 para me referenciar a Lady GSX-R1000.
Preliminares concluídas, vamos voltar o foco para a Bela Fera SRAD 1000, e percebemos que a moto é bastante elegante com seus traços retos e angulosos. Neste modelo a Suzuki caprichou nos acabamentos. O painel precisou de um estudo detalhado para que eu pudesse entender e transmitir aqui os pormenores dos controles apresentados:
Conta-giros analógico;
Velocímetro digital;
Dois hodômetros parciais + um total + um da reserva de combustível;
Relógio;
Display de marcha;
Temperatura ambiente e do motor;
Cronômetro;
Contador de voltas (poucos modelos de superesportiva o tem);
Shift light sequencial ajustável (leds que acendem em intervalos de giro reguláveis até o quarto led com intensidade maior).
Todos os controles de visualização estão logo ali, próximos ao manete, e podem ser obtidos com o simples mover de um dedo, sem tirar a mão do guidão.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Honda CBR1000 RR Fireblade
Esta moto foi criada para ser uma das melhores super esportivas que permita atingir ou mesmo exceder o desempenho da Hayabusa. Porém não passa de 291km/h, atualmente o principal concorrente é Kawasaki Ninja ZX-11.
Quando alguém decide por comprar uma superesportiva, com certeza está pensando em acelerar forte e fazer curvas deitado, bem ao estilo dos pilotos de competição.
A Honda CBR 1000RR Fireblade é indicada tanto para pilotos com pouca experiência, quanto para os mais experientes que saberão tirar dela toda sua performance.
Ela é muito leve de guiar, curva muito bem e vem com diversos ajustes de suspensão que são fáceis de mudar, e vale muito a pena mexer, já que a mudança de comportamento é bastante grande.
Pesa 177 Kg (188 se for com ABS) e seu motor com 999,8 cm³, 4 cilindros, 4 tempos, 16 válvulas, refrigerado a água, com injeção eletrônica Dual Sequencial , tem 178,1 cavalos de potência que estão a 12.000 rpm e torque de 11,4 Kgf.m a 8.500 rpm. A taxa de compressão é de 12,3:1.
O câmbio tem 6 velocidades e a transmissão final é por corrente. Só para que você possa imaginar sua aceleração, em 1ª marcha ela chegou a 159 Km/h e em 2ª, passou dos 200.
Mas toda essa potência não é despejada em uma patada só. Ela vem de uma maneira muito suave e gradativa: quanto mais você pede no acelerador, mais ela te dá. Pilotos mais tranquilos não se assustam com sua aceleração, enquanto os mais ousados podem se deliciar com cada milímetro de cabo enroscado . Outra característica desse motor, é funcionar bem em baixa rotação, a partir dos 2.000 rpm, o que faz com que não precisemos cambiar muito quando estamos no tráfego e andando no “corredor” de cidades como São Paulo e Rio de Janeiro como fiz, ou fazendo curvas de baixa velocidade. A versão que testei vem com ABS e Combined Brake System. Para freadas de emergência, na chuva ou para pilotos com pouca experiência em equilíbrar a moto em frenagens fortes, realmente vale a pena. Mas me assutei em algumas vezes que desejei frear mais na frente ou mais na traseira, e a moto equalizou os freios. Um exemplo, foi em uma descida íngreme de terra com pedras soltas, quando desejei mais freio na traseira. A suspensão dianteira é do tipo telescópica invertida (Upside Down,) o que a torna rápida de reação, e com seis regulagens de velocidade de compressão e retorno (bound e rebound). A traseira é UNIT PRO-LINK com 138mm de curso e 10 regulagens de pré-carga de mola. Adoro testar essas regulagens, sentir as mudanças, e achar o acerto ideal para cada tipo de piso ou pista.
O amortecedor de direção progressivo, que enrijece conforme a velocidade aumenta, é muito eficiente.
O chassi é do tipo Diamond, e os pneus Bridgestone de perfil baixo são montados no aro 17" de alumínio .O desenho da dianteira da Fireblade é bastante agressivo e bonito. Os faróis mais parecem dois olhos.
Os retrovisores retráteis, além da seta, trazem também luzes brancas em led que ficam ligadas junto com o farol alto que, quando ligado, tem 4 lâmpadas separadas; mais as duas nos retrovisores, o que além de ser um charme, ajuda a chamar a atenção de motoristas desatenciosos. A lanterna traseira é também em led, que chegou para ficar, e tem pisca-alerta, que deveria ser obrigatório em todas as motos. O painel de instrumentos tem hodômetro total e 2 parciais, tacômetro, indicadores de temperatura do motor, relógio e “Shift Light” . Não tem marcador de combustível, apenas a luz indicativa de reserva e um computador de bordo que mostra quantos mililitros da reserva você já usou. Eu me desespero com isso na estrada.
Fiz 2.000 Km em duas semanas, e o consumo e a autonomia para uma superesportiva me impressionaram: andando no trânsito pesado da cidade, ou acelerando na estrada, ficou entre 14,6 e 17,3 Km/l. Como o tanque tem 17,7 litros, dá para andar até 290 Km sem abastecer. Isso é muito bom. A temperatura do motor na cidade ficou sempre acima dos 100ºc mesmo à noite, e na estrada, por volta dos 80ºc. Levar carona para mim nessa moto, é uma coisa meio complicada (e o fotógrafo sentiu), a não ser que o carona seja magrinho e caiba no banco junto comigo, já que eu ocupo apenas metade dele. A Fireblade é importada nas cores branca com azul e vermelho, prata com laranja, e preta, além da azul marinho na versão com ABS . O preço está em R$ 56.000 a modelo 2010 e R$ 58.000,00 a 2009 com ABS.
Vale dizer que bati meu record de velocidade em motocicletas, atingindo 292 Km/h. =)
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Suzuki Hayabusa a Deusa Japonesa
Tem pressa essa e a moto de todo Homen apressado curvas lindas , Alto Velocidade Corpo perfeito Altas cilindradas , essa e a moto dos sonhos de qualquer um apaixonado por velocidade ! (também conhecida como GSX1300R em alguns países) é uma motocicleta Hyper Sport originalmente apresentada pela Suzuki em 1999. Possui um motor de 1.340cc de 4 cilindros em linha, 4 tempos e foi exaustivamente testada como sendo a motocicleta em produção mais rápida do mundo antes de um acordo de cavalheiros entre os fabricantes japoneses em 2001 para limitar, eletronicamente, a velocidade das motocicletas produzidas a patir daquele momento.
O nome Hayabusa é a tradução japonesa para Falcão-peregrino, o pássaro que é capaz de velocidades superiores a 320 km/h[2] e é, também, o predador natural (talvez não por coincidência) do blackbird (nome atribuído a várias espécies de pássaros), em uma clara referência à CBR 1100XX Super Blackbird pois, quando foi lançada no mercado, em 1999, tomou o título de motocicleta mais rápida do mundo das mãos da Honda. A primeira geração da Hayabusa era chamada de GSX1300R e era impulsionada por um motor de 1.299cc com 4 cilindros em linha, refrigerado a água. Esse motor permaneceu praticamente inalterado até o modelo 2008 ser lançado no mercado. Originalmente, o motor de 1.299cc é capaz dos seguintes números:
1/4 de milha (402m): 10.02s @ 231.26 km/h[3]
60–130 km/h: 3.13s[3]
130–160 km/h: 3.31s[3]
Velocidade Máxima: 317 km/h (recorde aferido pelo Guinness Book de 2000 e 2004)[3]
Potência: 180 cv (157cv @ 9.800 rpm, medido na roda traseira)[3]
2008
A competição no segmento de motos Hyper Sport cresceu muito com a inclusão de outras marcas, como BMW K1200S, Kawasaki Ninja ZX-12R e Kawasaki Ninja ZX-14. Esse crescimento fez com que a Suzuki repensasse toda a estratégia de mercado da Hayabusa, revisando todo seu modelo para o lançamento de 2008.[4] A Suzuki simplesmente abriu mão da designação GSX1300R em alguns países e chamou a motocicleta de Hayabusa. O tamanho do motor cresceu para 1340cc com uma taxa de compressão de 12.5:1. Após toda a revisão, o ganho de potência obtido superou em de 12% ao propulsor anterior, passando a gerar 197cv estáticos.[5][6]
O combustível agora é injetado através de um novo corpo de borboleta de 44mm, usando o Suzuki Dual Throttle Valve (ou somente SDTV), que pode-se resumir para os menos entendidos técnicamente como a adição de mais um bico injetor em cada um dos quatro cilindros, ou seja, agora são dois por cilindros, com ângulos distintos, aumentando considerávelmente o aproveitamento do cobustivel injetado, resultando neste considerável incremento de potência e torque. Há que se ressaltar a presença do sistema SRAD (Suzuki Ram Air Direct), que acrescenta cerca de MAIS 10cv acima dos 200Km/h, fazendo com que ela alcance a marca próxima dos 210cv dinâmicos. O sistema de seleção do modo de pilotagem (chamado de Suzuki Drive Mode Selector, ou simplesmente S-DMS[7]) , uma tecnologia introduzida na linha GSX-R, permite escolher entre três opções de entrega de potência: "C" conforto (touring, com cerca de 120cv), "B" normal (média de aproximadamente 160 cv) e "A" esporte (high performance, entregando ai a totalidade de 197cv). Uma das características mais notáveis é a inclusão de um novo sistema de exaustão 4-2-1-2, que cumpre as exigências das regulamentações de emissão de gases EURO3 e EPA Tier 2, um sistema de embreagem deslizante, uma carenagem redesenhada, os piscas traseiros também foram incorporados à traseira da motocicleta, para melhoria da aerodinâmica. Apesar da velocidade máxima, uma das características mais marcantes do modelo, ter sido limitada eletronicamente em 299 km/h, a aceleração está mais rápida, mesmo comparada aos carros mais rápidos do planeta: de 0 a 160 km/h em 5.44s[3]
Vendas
Painel de uma Hayabusa
Desde sua estréia em 1999 até Junho de 2007, mais de 100.000 unidades de Hayabusa foram vendidas ao redor do mundo[8]. Nos Estados Unidos da América, durante o ano de 2005 mais de 10.000 unidades foram vendidas[9]. Para 2006 no mercado estadunidense as vendas da Hayabusa foram em número dobrado às vendas da Kawasaki Ninja ZX-14, que começou a ser vendida nesse ano.[10] E novamente, no ano de 2007 as vendas do modelo Hayabusa somaram 10.000 unidades somente nos EUA.[11]
Em geral, as vendas nos EUA foram crescendo ano após ano desde o lançamento em 1999 até 2006 sendo de poucas milhares de unidades a mais de 10.000 em 2006.[9]. Não há informações de vendas globais fornecidas pela própria Suzuki ou pelas revendedoras regionais.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
Lamborghini Gallardo
O Gallardo é o modelo "de entrada" da Lamborghini, tendo sido lançado em 2004. É o primeiro modelo da marca equipado com motor V10, agora com 520 CV. No Salão de Genebra de 2007 foi lançada a versão Superleggera [1], com 10 cv a mais e 100 Kg a menos. Em 2005 foi considerado pela revista Car Design News um dos dez carros mais belos do mundo, e um dos três feitos por Giorgetto Giugiaro que está nesta lista.
Carro de Polícia
Gallardo da polícia italiana
Em dezembro de 2004 alguns Gallardos foram doados pela Lamborghini para a polícia italiana como presente por seu 152º aniversário. Com o seu motor V10 de 520cv de potência a 7800rpm, vai de 0–100 km/h em 4,2 segundos, tendo uma velocidade máxima de 318;km/h . Este, com certeza é o carro de polícia mais rápido do mundo, e é usado pela polícia Rodoviária Italiana.
Gallardo LP560-4
No Salão de Genebra de 2008 a Lamborghini apresentou uma versão atualizada o Gallardo denominada LP560-4[2]. O modelo teve seu motor 5.2 V10 retrabalhado para alcançar a potência de 560cv. Como o Gallardo já não era o garoto mais arteiro da turma, a Lamborghini tratou de deixar seu modelo de entrada mais esperto para enfrentar os outros bad boys do universo europeu dos esportivos de alto luxo. Assim surge o Gallardo LP560-4, que tem a tarefa de substituir o mais bem-sucedido comercialmente até hoje, com 7100 unidades vendidas em cinco anos. Seu novo motor V10 de 5.2 litros, com injeção direta e 12,5:1 de taxa de compressão, entrega 560 cv a 8000 rpm, 40 cv a mais que o do carro que ele aposenta, com 20 kg a menos de peso.
Graças a essas melhorias, o Gallardo LP560-4 cumpre a aceleração de 0 a 100 km/h em 3,7 segundos e vai embora até alcançar 325 km/h. Tudo isso não evitou que a Lamborghini reduzisse o consumo em 18%. A transmissão com câmbio seqüencial de seis velocidades oferece trocas 40% mais rápidas na alavanca do console ou nas borboletas atrás do volante. São seis módulos de funcionamento, tanto manual quanto automático.
A suspensão foi reprojetada para melhor estabilidade em altas velocidades. A distribuição do peso é feita com 43% na dianteira e 57% na traseira, o que, com tração nas quatro rodas, aprimora a estabilidade do esportivo. Freios Brembo são itens de série, mas o dono pode escolher discos de carbono cerâmica opcionalmente. Siglas importantes que podem ajudar a manter o esportivo eletronicamente sob controle em condições mais arriscadas de uso estão lá: ABS, ESP, ASR e ABD, tudo para que a frenagem, a estabilidade e a tração ocorram de maneira mais equilibrada possível.
Olhando rapidamente a carroceria de alumínio nem se nota que se trata de um novo Gallardo. Mas as tomadas de ar do mini-Murciélago estão mais amplas, ainda que num esquema muito próximo da Ferrari F430. Os faróis de 15 diodos estão mais curtos. As saídas de ar traseiras, antes três, agora foram reduzidas a apenas uma. As lanternas não mais invadem a parte superior da traseira. Ainda assim, fica claro que em termos de carroceria se trata de uma remodelação, mais que uma geração completamente nova. E isso é motivo para comemorar, já que cinco anos de convivência foram pouco para este grande Lamborghini e suas artes.
Gallardo LP550-4 Valentino Balboni
Um modelo diferenciado do Gallardo que homenageia o piloto de testes da fábrica Valentino Balboni, que entrou na Lamborghini quando esta ainda pertencia à Ferruccio Lamborghini, ao tempo de sua aposentadoria. Este modelo tem características exclusivas como a faixa branca longitudinal e com tração às rodas traseiras apenas (Balboni prefere este tipo de tração), ante tração nas quatro rodas do restante da linha Gallardo.
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